As medidas de ajustes econômicos e reformas institucionais enfrentadas nos países centrais e periféricos, especialmente nos finais da década de 1970, transformaram substantivamente o mundo do trabalho, as condições de vida dos trabalhadores e de trabalho. Esse contexto provocou o redirecionamento e mudanças no campo da Seguridade Social que podem ser identificadas como
- A. aumento das políticas redistributivas, de natureza pública compreendidas no campo dos direitos sociais.
- B. estatização de todos os serviços sociais, com a consolidação dos direitos de cidadania.
- C. adoção de medidas eficazes contra o desemprego, a geração de renda e a formação da força de trabalho.
- D. politização das desigualdades sociais de classe, compreendendo-as que são historicamente construídas e que necessitam da intervenção estatal para a garantia de inclusão e acesso aos bens civilizatórios e materiais.
- E. emergência de novos protagonistas, tais como a empresa socialmente responsável, o voluntariado, com suas práticas congêneres que amparam a redefinição da intervenção do Estado.