"Minha primeira exposição realizou-se na Galeria Julien Levy, em Nova York, em 1938. Meus quadros são bem pintados, não com rapidez, mas pacientemente. Minha pintura traz em si a mensagem da dor. Creio que ao menos algumas pessoas se interessam por ela. Não é revolucionária. Por que desejar que seja beligerante? Não posso fazê-lo."
"Pintar completou minha vida. Perdi três filhos e uma série de outras coisas, que teriam preenchido minha vida pavorosa. Minha pintura tomou o lugar de tudo isso. Creio que trabalhar é o melhor."
A obra reproduzida e o fragmento autobiográfico são da artista
Gabriela Zuccolillo.
Maria Martins.
Maria Freire.
Lia Menna Barreto.
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