Amanda Tojal (2007) foi pioneira no Brasil em sua abordagem na formação de públicos cegos para o museu. Com ela aprendemos que, na impossibilidade de um aluno visualizar imagens nas aulas de artes visuais, podemos recorrer:
ao toque em imagens bidimensionais.
apenas ao fazer artístico e à contextualização da obra.
às potencialidades sonoras, visuais e gestuais do objeto artístico.
ao toque direto em objetos tridimensionais e ao toque em objetos pedagógicos, como imagens de obras reproduzidas em diferentes relevos e texturas.
à possibilidade de desenvolver narrativas que descrevam precisamente as formas e os conteúdos da imagem.
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