Para Heloísa Ferraz, a pedagogia tradicional, ministrada no Brasil do século XIX, caracteriza, historicamente, por considerar o ensino da arte:
subordinado à religião, em que os alunos conheciam técnicas de pintura e escultura sacras
relacionado à tecnologia eletrônica e ao estudo da percepção interativa
um confronto com as imposições da censura de um governo marcado pela arbitrariedade e exclusão
destinado às fábricas, marcado pelo estudo de Desenho e de ornatos importados, em que os conteúdos eram considerados verdades absolutas
um conhecimento que alcançou seu apogeu, sendo seguido até os dias de hoje
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