Segundo Roberto Conduru (2007), As obras que emergem das religiões de matrizes africanas são de um tipo a princípio estranho à modernidade ocidental: a arte sacra. Seus autores são desafiados a representar divindades orixás, voduns, inquices, encantados e a constituir os espaços necessários às suas manifestações e ritos. Cada realização deve equacionar, portanto, respeito e imaginação, mantendo o que é imutável, criando sobre o que pode ser transformado. Nesse pensamento, representam a Arte Afro-Brasileira, EXCETO:
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