O estilo dos grafites deveria servir como objetivo expressivo em suas obras. Ficou conhecido como SAMO, escrevendo este pseudônimo, numa campanha bem-sucedida de autopromoção, nas paredes externas dos melhores locais de exposição do mundo da arte. Suas pinturas eram cheias de palavras e frases que haviam sido riscadas, alteradas e substituídas por melhores versões. Longe de indicar indiferença ou irreflexão, esse difuso procedimento representava um esforço de esclarecimento e comunicação. Afirmou: Eu considero apenas as palavras de que gosto, copiando-as repetidas vezes ou usando diagramas. Gosto de ter informação, e não apenas um toque de pincel. Suas pinturas levam a uma áspera crítica aos EUA contemporâneos e à posição que neles ocupam os negros: Os negros nunca são retratados de maneira realista, ou melhor, nem sequer são retratados na arte moderna, e eu estou feliz por fazê-lo.
Assinale a alternativa CORRETA com relação ao artista descrito no texto acima.
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