Identifica-se, a partir da década de 60, na prática do assistente social, uma tendência de ruptura com as origens e traços conservadores. Essa ruptura caracteriza-se por:
Interpretar para os usuários os valores e ideologias da instituição, de modo a promover a estabilidade social.
Conduzir a população ao enquadramento nas exigências e normas institucionais.
Garantir a ênfase dominante nos procedimentos administrativos e burocráticos.
Efetivar a prática profissional sem reduzi-la ao mero repasse de benefícios sociais, os quais representam apenas a sua aparência.
Implementar uma política para acabar com a pobreza.
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