A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu em uma época cheia de turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais no Brasil. As vanguardas estéticas surgiam e o mundo se espantava com as novas linguagens desprovidas de regras. Alvo de críticas, e em parte ignorada, a Semana não foi bem entendida em sua época, pois se encaixava no contexto da República Velha controlada pelas oligarquias cafeeiras e pela política do café com leite.
Dentre alguns nomes desse novo conceito estético e suas respectivas formas de atuação, destacam-se
Di Cavalcanti, pintor considerado o primeiro artista genuinamente abstrato do Brasil e Tarsila do Amaral, empresária que alugou o Teatro Municipal de São Paulo para a realização da Semana de Arte Moderna.
Cândido Portinari, pintor responsável pela cenografia do Teatro Municipal de São Paulo na apresentação da Semana de Arte Moderna e Victor Brecheret, escultor ítalo-brasileiro considerado um dos artistas mais importantes da primeira metade do século XX.
Monteiro Lobato, escritor que foi o precursor da literatura infantil e um dos maiores entusiastas do modernismo e Vila Lobos, compositor e maestro que regeu a primeira sinfonia modernista apresentada na Semana.
Mário de Andrade, escritor considerado por muitos como um dos grandes intelectuais brasileiros do século XX e Anita Malfatti, pintora que foi a primeira artista brasileira a aderir ao Modernismo.
Oswald de Andrade, ator que atuou no primeiro filme modernista feito a partir da Semana de Arte Moderna e Manuel Bandeira, poeta que foi idealizador do movimento de Arte Moderna no Brasil.
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