A partir da implementação da Lei 5692/71 a disciplina de Educação Artística torna-se obrigatória nas escolas brasileiras. Historicamente percebe-se uma fragmentação no ensino da arte, principalmente em virtude do caráter tecnicista da lei. Essa tendência tecnicista está profundamente alicerçada no princípio da otimização, característico do período político vivido, de grande autoritarismo, e do regime militar. Os cursos de formação de professores da época colocam no mercado profissionais distanciados da arte e da prática educacional. Uma das falácias geradas por essa conjuntura foi a de tratar o professor como:
um especialista em apenas uma linguagem artística;
um artista dedicado à sua linguagem;
apenas um artista;
polivalente;
exclusivamente professor de Artes Plásticas.
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