Ao contrário da leitura de mesa, na qual a abordagem é, antes de tudo, intelectual, Maria Lúcia Pupo (2005) propõe o contato inicial com o texto por meio da apropriação lúdica, antes de passar à improvisação propriamente dita. Segundo a autora, esse procedimento tem como finalidade fazer o jogador
ficar impregnado sensorialmente do texto.
saber de cor o texto de modo lúdico.
desinibir-se para a ação vocal do texto.
falar em voz alta.
aprender a atuar como narrador.
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