A matricialidade sócio familiar passa a ter papel de destaque no âmbito da Política Nacional de Assistência Social (PNAS/2004). Esta ênfase está ancorada na premissa de que
somente as famílias monoparentais têm direitos a assistência social, como espaço de proteção social.
a centralidade da família é garantida à medida que a Assistência Social se desenvolva como política de cunho focalista.
a Política de Assistência Social não deve inserir-se na articulação intersetorial com outras políticas sociais (Educação, Saúde, Emprego, Habitação, entre outras), uma vez que deve manter a centralidade na família.
a perspectiva de matricialidade sócio-familiar repousa na criação de modelos e formatos de família, negando as contradições inerentes ao sistema capitalista.
a centralidade da família e a superação da focalização, repousam no pressuposto de que para a família prevenir, proteger, promover e incluir seus membros é necessário garantir condições de sustentabilidade para tal.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...