Finalmente estreou no Brasil em final de 2015 o filme Chatô, de Guilherme Fontes, uma epopeia cinematográfica de 20 anos de produção que captou mais de R$ 85 milhões via leis de incentivo, o que gerou acusação de uso de recursos públicos sem apresentação do produto final e por irregularidades na aplicação desses mesmos recursos. O filme leva às telas a vida do político, jornalista e empresário Assis Chateaubriand (1892‐1968): reconstrói episódios de sua vida como a proximidade com Getúlio Vargas, a criação do Masp e a chegada da televisão ao Brasil, com base na biografia homônima escrita por:
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