A. comprovou a participação do banco em casos de tráfico de armas e de drogas que, no Brasil, envolvia o grupo do crime organizado que atua a partir dos presídios e os grupos que atuam nos morros e nos subúrbios do Rio de Janeiro.
B. trouxe à tona a cumplicidade ativa do banco com os casos de corrupção que têm sido denunciados no Brasil, o que levou a instituição financeira a devolver ao governo brasileiro centenas de milhares de dólares relacionados aos casos de desvio de dinheiro.
C. possibilitou que fossem descobertas as relações entre alguns casos de crimes financeiros e a crise econômica de 2008, fruto da especulação financeira baseada na fraude de balanços contábeis e na comercialização de derivativos sem lastro real.
D. revelou que o banco lucrou fazendo negócios com traficantes de armas, traficantes de diamantes e outros criminosos internacionais, além de ter sido cúmplice dos crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
E. atestou que o banco conseguiu, desde o início, com suas políticas de segurança e transparência, detectar a origem ilegal de recursos oriundos dos mais diferentes países, colaborando ativamente com a denúncia de corruptos e sonegadores.