O debate sobre a inserção do assistente social em processos de trabalho, segundo Marilda Iamamoto, substitui o termo prática profissional, utilizado correntemente para designar o trabalho profissional. Isso significa dizer que:
o assistente social tem, a partir desse novo tratamento, um novo status no interior das equipes interdisciplinares;
o assistente social consolida o praticismo que impregnou historicamente sua atuação, programando fluxos e rotinas de trabalho no interior das equipes interdisciplinares;
o assistente social não realiza seu trabalho isoladamente, mas como parte de um conjunto de especialidades profissionais numa instituição que detém parte dos meios/recursos necessários para a efetivação de seu trabalho;
o assistente social, sendo trabalhador assalariado e componente de uma equipe de especialidades profissionais que age conjuntamente, pode justificar melhor perante o usuário sua postura fatalista;
o assistente social detém todos os meios/recursos necessários para a efetivação do seu trabalho, podendo inserir-se em processos de trabalho com mais autonomia técnica.
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