A clássica análise de Marilda Iamamoto sobre a gênese do Serviço Social no Brasil ressalta que a mesma se deve:
à evolução da noção de ajuda possibilitada por instituições sócioassistenciais na divisão socio-técnica do trabalho no capitalismo monopolista;
ao desenvolvimento da força de trabalho especializada típica das práticas sociais do apostolado católico no capitalismo monopolista;
à criação de instituições sócioassistenciais que requisitavam essa força de trabalho especializada na divisão socio-técnica do trabalho no capitalismo monopolista;
à inserção das práticas sociais do apostolado católico na divisão sociotécnica do trabalho capitalista;
ao desenvolvimento científico da noção de ajuda a partir de sua inserção na divisão socio-técnica do trabalho capitalista.
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