O atual conceito de museu, mundialmente aceito, foi elaborado, na década de 70 do século passado, pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM), organismo ligado à Unesco, que trata dos museus. O museu é uma instituição permanente, aberta ao público, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, que adquire, conserva, pesquisa, expõe e divulga as evidências materiais e os bens representativos do homem e da natureza, com a finalidade de promover o conhecimento, a educação e o lazer. Além dos museus, o ICOM inclui, na mesma definição: as galerias de exposição mantidas permanentemente por bibliotecas e arquivos; os monumentos e sítios naturais, históricos, arqueológicos e etnográficos, pelas suas atividades de coleta, pesquisa, conservação e divulgação; as instituições que abrigam espécimes vivos (jardins zoológicos, jardins botânicos e aquáticos) e os planetários. No Brasil, existem cerca de 1.300 instituições museológicas que apresentam uma grande diversidade: são museus de caráter nacional, regional e comunitário, públicos e particulares, históricos, artísticos, antropológicos e etnográficos, científicos, tecnológicos, museus de tudo e de todos.
No que se refere aos esforços brasileiros de pesquisa, coleta, conservação e divulgação do seu patrimônio cultural, julgue os itens abaixo.O IPHAN, hoje vinculado ao Ministério da Cultura, foi criado no governo de Getúlio Vargas. Em 1936, o ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, preocupado com a preservação do patrimônio cultural brasileiro, pediu a Mário de Andrade que elaborasse um anteprojeto de lei para salvaguarda de bens patrimoniais e confiou a Rodrigo Melo Franco de Andrade a tarefa de implantação do serviço do patrimônio. A ação do IPHAN atualmente desenvolve-se por intermédio de superintendências regionais; museus; casas, parques e sítios históricos; e pela Cinemateca Brasileira.
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