Foi lançado no estado do Amazonas um pacote de medidas para reduzir a emissão de gases do efeito estufa e preservar as florestas do estado com base em ações que resultem positivas para o pacto pelo desmatamento zero. As ações serão em torno das unidades de conservação estaduais, que somam 16,9 milhões de ha — 10% da área territorial do Amazonas (150 milhões de ha). Entre as medidas, está a criação da bolsafloresta (cerca de mil reais ao ano), a ser paga às famílias que, morando dentro das unidades de conservação, não desmatarem a floresta. O decreto que cria o pacote prevê a elaboração de um inventário das emissões de gás carbônico, a montagem de programas de educação e de um fórum de discussão das mudanças climáticas.
Os recursos da bolsa-floresta sairão de um fundo a ser criado com investimentos de pessoas físicas e de indústrias da Zona Franca de Manaus. As empresas serão compensadas com incentivos fiscais, desde que reduzam ou compensem as emissões de gases-estufa. O pacto pelo desmatamento zero é uma proposta do Greenpeace.
Folha de S.Paulo, 28/4/2007, p. A17 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a amplitude do tema que ele focaliza, julgue os itens que se seguem.
As empresas da Zona Franca de Manaus que se dispuserem a financiar a bolsa-floresta o farão à maneira de voluntariado social, sem direito a compensação de qualquer natureza.
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