O rompimento com uma cultura de tutela, presente na relação com os segmentos subalternizados da sociedade brasileira, exige do assistente social, por intermédio dos programas sociais
O desenvolvimento de programas focalistas, que privilegiam os mais pobres entre os subalternizados.
O desenvolvimento de uma ação pautada na defesa dos valores individualistas
O desenvolvimento de ações que levem o destinatário à aceitação de sua situação social, para evitar entraves ao trabalho do assistente social
A criação de condições efetivas de participação dos usuários na gestão e controle dos serviços que produz e opera.
O atendimento estrito das necessidades imediatas, para dar mais abrangência ao trabalho de assistência social.
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