Em recente entrevista ao caderno Razão Social, do jornal O Globo, a geógrafa Bertha Becker afirma que a Amazônia carece de uma revolução do empreendedorismo, porque falta imaginação para gerir a floresta. A Amazônia precisa de empreendedores, pessoas que descubram formas de utilizar os recursos sem destruir a mata. O desafio é a inovação. E o Brasil tem condições de fazer isso. Considerando esse ponto de vista e aspectos marcantes da economia brasileira contemporânea, assinale a alternativa correta.
O que a geógrafa sugere para a Amazônia é algo de desafiador, já que o Brasil desconhece inovações consistentes no cultivo da terra, as quais tenham levado ao aumento da capacidade de produção do país.
A geógrafa defende a tese da impossibilidade concreta de se preservar a floresta. Assim, não há outra saída para a região que não seja o desmatamento, ainda que realizado sob controle governamental.
Para a mencionada entrevistada, inovar, na Amazônia, significa incentivar a ação de empreendedores comprometidos em atender a crescente demanda internacional por madeira de boa qualidade.
Quando se fala em atitudes inovadoras na economia, um setor em que o Brasil se destaca, constituindo-se em referência mundial, é o da prospecção de petróleo em águas profundas.
A revolução do empreendedorismo, a que alude a citada geógrafa, em verdade pressupõe a adoção de um modelo para a exploração da Amazônia que se afasta do conceito de desenvolvimento sustentável.
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