O início da exploração da borracha amazônica foi próspero, mas a bonança durou pouco. Em 1912, a produção atingia o pico de 42 mil toneladas. A borracha representava 40% de todas as exportações nacionais. Em um segundo momento, entre 1942 e 1945, a borracha teve uma sobrevida que não foi com a mesma pujança do início do século, e logo voltou a perder em expressão no cenário econômico nacional. Nas duas fases mais expressivas da produção, um fator apontado abaixo pode ser considerado como responsável pelo declínio da borracha brasileira:
falta de crédito à extração e ao beneficiamento do látex.
precariedade da mão de obra usada pelos seringueiros.
dificuldade para escoar a produção até o porto de Belém.
concorrência da borracha produzida pelos asiáticos.
população indígena dificultava o acesso aos seringais.
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