a pecuária, que empregava em grande escala o trabalho do escravo africano, ter se tornado uma atividade menos expressiva do que a produção açucareira.
a produção de açúcar ser feita em áreas reduzidas, com mão de obra familiar e indígena, o que diminuia o interesse dos produtores de mão de obra escrava.
a cultura de cana na capitania não ter sido tão marcante como na Bahia ou em Pernambuco, o que ocasionou menor necessidade de mão de obra africana.
a economia do estado não ter sido voltada para a troca externa, como na Bahia ou em Pernambuco, o que restringiu o comércio de escravos negros na região.
as lavouras do estado serem voltadas à produção de gêneros alimentícios, realizadas em pequenas unidades onde trabalhavam apenas alguns escravos.
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