O Protocolo de Kyoto, formalmente em vigor a partir de fevereiro de 2005, é uma tentativa global — apesar de não contar com a adesão de alguns países de peso, como os Estados Unidos da América — para reduzir a emissão de gases poluentes na atmosfera. Segundo o texto IV, a capital do Tocantins tem todas as condições de se aproveitar de uma das possibilidades abertas no Protocolo: lucrar financeiramente com uma boa ação ambiental. Isso é possível porque o Protocolo
permite aos países poluidores pagar para manter suas emissões de gases causadores do denominado efeito estufa, enquanto países não desenvolvidos, com florestas e projetos de energia renovável, podem receber esses pagamentos porque retiram gases poluentes da atmosfera ou deixam de produzi-los.
admite ajuda financeira e cooperação técnica por parte dos organismos internacionais, como Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, a todo e qualquer país que, mesmo altamente poluidor, se comprometa a reduzir a emissão de gases poluentes tão logo atinja um nível razoável de desenvolvimento.
fixa a data em que as capitais situadas no hemisfério sul passariam a receber subvenção da Organização das Nações Unidas para a elaboração e a entrada em vigor de seu plano estratégico de desenvolvimento sustentável, tarefa pioneiramente cumprida por Palmas, como informa o texto.
determina que as multas a serem pagas pelos países que mais poluem a atmosfera sejam depositadas no Banco Mundial e, a partir de um prazo mínimo de carência, sejam transformadas em empréstimos a fundo perdido para os municípios que se comprometam a preservar sua área verde.
estabelece prêmio pecuniário, cujo valor será definido pela Corte Internacional de Justiça, para todas as regiões do planeta que nos próximos dez anos reduzirem à metade o nível de emissão de gases poluentes na atmosfera.
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