O lago Paranoá em Brasília é o lago Brasileiro mais bem estudado quanto ao processo de eutrofização. Diversos trabalhos foram realizados desde a sua construção, e início do processo de eutrofização até seu processo de despoluição. Esses estudos e o próprio lago demonstram que é possível despoluir um lago eutrofizado e torná-lo apto a se tornar um manancial para o sistema de coleta de água pública. Marque a opção correta sobre o controle da eutrofização e despoluição de ambientes limnicos.
A eutrofização do lago Paranoá em Brasília foi um processo rápido e que ocorreu em um lago artificial. Geralmente a eutrofização de ambientes lênticos mesmo que rápida, como foi a do Paranoá, é revertido naturalmente, bastando para isso a eliminação do lançamento de matéria orgânica.
Métodos de recuperação de lagos eutrofizados são focados na retirada de fósforo e nitrogênio da água, bem como oxigenação do epilímnio.
Métodos para a deseutrofização de lagos tem sido testadas principalmente na europa. Uma técnica muito utilizada é a aeração do hipolímnio, especialmente recomendado para lagos profundos e que apresentam estratificação térmica.
O método de retirada seletiva de massa de água é o método mais barato para a deseutrofização de lagos. Esse processo corresponde a retirada de água do metelíminio o que permite a oxigenação do hipolíminio com a água vinda do epilíminio.
A oxidação química é um método caro, mas eficiente para a remoção de matéria orgânica de lagos. O método consiste no lançamento de produtos oxidantes no lago que, ao decantarem, alcançam o sedimento rico em matéria orgânica, oxidando-o.
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