A morte do rei Fahd, da Arábia Saudita, teve efeito relâmpago no mercado de petróleo. Em uma primeira reação emocional - porque Fahd era aliado dos EUA, para desgosto de muitos países árabes -, os contratos futuros da commodity atingiram recordes durante os pregões. Em Nova Iorque e em Londres, o barril para entrega em setembro superou os US$ 60.
A partir das informações contidas no texto acima e considerando os mecanismos de funcionamento da economia de mercado, assinale a opção correta.
A cotação internacional de um produto estratégico como o petróleo não está imune à ação dos especuladores, que puxam os preços para auferirem mais lucros.
Os EUA estão isolados no tenso Oriente Médio, solitariamente atrelados a uma histórica aliança com Israel.
Cada vez mais o petróleo perde sua importância na economia contemporânea, substituído por fontes de energia menos danosas ao meio ambiente.
Na defesa de seus interesses, os Estados árabes agem coletiva e solidariamente, o que lhes confere maior poder no cenário político internacional.
A morte do rei Fahd põe em risco a sobrevivência da democracia nos moldes ocidentais que a Arábia Saudita pratica há décadas.
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