O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Enquanto EUA e União Européia são acusados de práticas protecionistas, que atingem frontalmente as economias emergentes, o Japão distingue-se por fazer exatamente o contrário, ou seja, levar ao extremo a crença em uma economia essencialmente liberal, o que se traduz pela nãoaceitação de medidas cerceadoras do livre comércio.
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