O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Parceiro privilegiado nas relações comerciais com os EUA, o Brasil conseguiu, desde o início do governo Fernando Henrique Cardoso, fazer prevalecer seus interesses em relação à abertura do mercado norte-americano aos seus produtos, em especial suco de laranja, calçados e aço.
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