Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (NUCEPE) - 2006
Para justificar a sua guerra injustificável contra o Iraque, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush teve que distorcer muitos fatos. Grandes jornais americanos colaboraram na propagação das versões enganosas dos acontecimentos. O tempo mostrou que a política externa americana errou ao propagar tais mentiras. Dentre as mentiras a cerca da ameaça representada pelo Iraque podem ser citadas, EXCETO:
o Iraque teria armas de destruição de massa. Nada encontraram porque o Iraque não tinha tais armas. No Oriente Médio, o único estado que possui armas de destruição em massa é Israel, com mais de 200 ogivas nucleares;
a guerra contra o Iraque seria feita por uma coalizão de países. Na verdade, apenas os Estados Unidos e Inglaterra empregaram grande efetivo militar no conflito. Os demais países apenas designaram insignificantes contingentes de soldados, devido, entre outras razões, a forte rejeição interna a esta política;
os Estados Unidos desejam ser vistos como os "libertadores" do Iraque, entretanto são conquistadores, invasores, neocolonizadores. No período que compreende 1890 e 2001, pelo menos 145 intervenções militares foram feitas pelos EUA para defender os interesses das empresas estadunidenses;
os EUA iriam "democratizar" o Iraque – não fizeram isso em lugar nenhum do mundo onde invadiram e ocuparam. Ao contrário, sempre apoiaram ditaduras sanguinárias que lhes fossem subservientes;
a ocupação do Iraque tinha como objetivo primordial a alegação de proteger a população sunita, tradicional opositora do regime implantado por Sadam Hussein e ocupantes dos territórios do sul do país, ricos em petróleo.
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