Atualidades - Guerras, Terrorismo, Violência e Narcotráfico - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2007
Texto para as questões 6 e 7.
A China tornou-se no ano passado o país asiático que mais investiu no setor militar, com US$ 49,5 bilhões, seguido de Japão, com US$ 43,7 bilhões, e Índia, com US$ 23,9 bilhões, indicou um estudo anual divulgado pelo Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo. De acordo com o estudo, a China é o quarto país, no mundo, com maior gasto militar. Os Estados Unidos da América (EUA) continuam na liderança, com US$ 528,7 bilhões, seguidos por Grã-Bretanha, com US$ 59,2 bilhões, e França, com US$ 53,1 bilhões. A Rússia ficou em sétimo lugar, com US$ 34,7 bilhões. O gasto mundial em armamento militar foi de US$ 1,2 trilhão, 3,5% a mais do que em 2005. O gasto mundial total na última década (1997-2006) cresceu 37%. O volume de armas convencionais vendidas em 2006 foi 50% superior ao de 2002.
Considerando o texto e a realidade mundial contemporânea, assinale a opção incorreta.
O fim da Guerra Fria não significou o arrefecimento dos gastos militares, os quais continuam crescendo globalmente em níveis consideráveis.
A Rússia manteve em seu poder o arsenal bélico que fez da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, da qual é sucessora, uma das duas superpotências mundiais do pós- Segunda Guerra.
A forte presença da OTAN em território europeu explica a decisão dos principais países do Velho Mundo de promover gradual e persistente desarmamento.
Na Ásia, altos gastos militares envolvem desde países emergentes até potência econômica solidamente instalada, como é o caso japonês.
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