Em relação à Educação Especial (EE), percebe-se historicamente grande dificuldade em identificar o aluno de fato deficiente. Dentre as várias razões que explicam tal cenário, pode-se citar:
o conceito de deficiente é dependente das normas sociais que se impõem na definição dos critérios de normalidade;
a variedade de escalas e testes que existem para aferição do grau de deficiência contam, cada uma delas, com critérios distintos;
a deficiência se manifesta circunstancialmente e pode ser minorada e até mesmo curada, por conta do uso contínuo de medicamentos;
o deficiente pode, em razão de sua capacidade cognitiva, mascarar sintomas, produzindo uma falsa idéia de normalidade;
a deficiência é associada, por diferentes teorias explicativas, a genes hereditários, cujos testes de identificação não estão disponíveis na rede pública.
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