O artigo de Marilda Iamamoto, em "Serviço Social e Ética", nos aponta para uma dissociação entre conhecimento e valores, que prevaleceu na tradição profissional do Serviço Social, mesmo após o movimento de Reconceituação. Esta dissociação se expressa:
na segmentação entre determinismo social e liberdade;
no fato de poderem existir diferentes correntes na profissão;
na contradição entre a formação católica e a prática marxista;
na ausência de um Código de Ética profissional até 1996;
na divisão entre profissionais da prática e os da academia.
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