Não resta dúvida de que o projeto de mobilização do "voluntariado" é parte da estratégia neoliberal de desresponsabilização do Estado no atendimento às necessidades e direitos sociais das grandes maiorias. O que fazer ante a "onda" de "voluntariado" que vem atravessando o trabalho dos profissionais em Serviço Social?
Por não constituir-se ameaça à dimensão ético-política da profissão, o "voluntariado" não merece preocupações
É preciso mobilizar esforços que possibilitem a transição do papel de voluntariado a outro tipo de inserção política, com distinto direcionamento social.
Associar-se às iniciativa no sentido de fazer crescer as alternativas de solução, uma vez que o Estado deverá tornar-se progressivamente mínimo.
Entendê-lo como parte da subjetividade da prática social
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