O Serviço Social brasileiro, nos anos 70 e 80, permitiu a explicitação de distintas vertentes da profissão. Em relação a estas vertentes, podemos afirmar que:
a vertente modernizadora caracteriza-se pela apropriação de abordagens funcionalistas, estruturalistas e sistêmicas, que inspiram um Serviço Social orientado para o equilíbrio social.
a reatualização do conservadorismo apropria-se da Doutrina Social da Igreja, que é renovada com a Teologia da Libertação, gerando um Serviço Social preocupado com a emancipação humana.
a vertente inspirada no marxismo questiona as desigualdades sociais, construindo uma proposta de ação voltada ao fortalecimento dos sujeitos sociais, em sua busca por uma sociedade harmônica.
a perspectiva calcada na fenomenologia de matriz positivista privilegia os sujeitos em suas vivências, cabendo ao Serviço Social apoiá-los em suas relações com os outros.
a vertente latino-americana, baseada no marxismo maoísta, é voltada para a emancipação do homem.
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