Uma das frentes de luta que movem os assistentes sociais nas microações cotidianas que compõem o seu trabalho é
A. colocar os direitos sociais como foco do trabalho profissional, tanto defendendo-os em em sua normatividade legal quanto traduzindo-os praticamente, viabilizando, assim, a sua efetivação social.
B. concretizar os direitos sociais, priorizando os excluídos, defendendo-os em sua efetivação no âmbito exclusivo da assistência viabilizada por meio do Estado.
C. viabilizar a efetivação dos direitos sociais, priorizando sua concretização por meio da prestação dos serviços sociais em instituições filantrópicas, dirigindo-os para amplos setores da população pobre e excluída.
D. colocar os direitos sociais na pauta de seu trabalho profissional, defendendo-os em sua normatividade legal, porém exigindo uma ação focalista e racional em sua efetivação social.