Um Auditor-Fiscal da Receita Federal constatou, durante a fiscalização de um contribuinte, que o mesmo havia cometido irregularidades fiscais que deveriam ser objeto de lançamento tributário, com imposição de multa de ofício. Todavia, ao ficar sabendo que o contribuinte era uma pessoa boa, caridosa, e que freqüentava a mesma igreja que ele, decidiu encerrar a fiscalização sem resultado. Nesta hipótese, esse Auditor:
cometeu o crime de condescendência criminosa.
cometeu o crime de concussão.
não cometeu crime algum, haja vista que não obteve qualquer vantagem econômica com a sua conduta
cometeu o crime de corrupção passiva.
cometeu o crime de prevaricação.
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