Para legitimar as alterações na relação Estado/sociedade, decorrentes das novas direções dadas, há uma ofensiva ideológica em curso que se aporta em inúmeras estratégias para garantir o consentimento e a legitimação dessas políticas.
A cultura da crise fomentada na década de 1980 foi uma estratégia da sociedade civil para disputar ideologicamente a constituição da hegemonia com a burguesia, uma vez que ela estimulava a população a questionar a implementação das políticas neoliberais.
As transformações ocorridas no Estado capitalista foram motivadas, exclusivamente, por interesses na valorização e acumulação do capital.
As direções que regem a organização da vida social na atualidade mobiliza a sociedade a participar da regulação das ações estatais, fortalecendo assim o controle democrático da sociedade civil.
A contrarreforma do Estado possui o mesmo nível de profundidade entre os países periféricos, por terem a mesma classe diretiva na hegemonia dos estados.
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