Hoje considerado reducionista, o paradigma informacional clássico entende a comunicação como um processo de transmissão de mensagens de um emissor para um receptor. Sob esse modelo, a ciência da informação estabeleceu uma separação fixa dos papéis e das funções de cada um desses elementos, centrando o seu foco ora na organização de acervos, ora na análise do seu conteúdo, ora no usuário. O paradigma contemporâneo quebra esse caráter rígido e fechado, procurando entender o fenômeno da comunicação e da informação de maneira mais consistente e complexa. Nessa perspectiva, a ciência da informação pressupõe uma outra configuração, que envolve
os níveis técnico (transmissão), semântico (mensagens) e pragmático (os efeitos da comunicação).
os agentes e os canais da informação, bem como o seu contexto social e a interação entre os interlocutores.
um novo modelo centrado no conteúdo (informação, conhecimento registrado) das mensagens, mais do que nas suas formas de distribuição.
características que permitem visualizar a possibilidade de uma descrição rápida e fácil de processos e aplicações.
estudos de recepção que passam a ocupar um lugar de destaque nos campos da educação do usuário.
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