Estatísticas de circulação dos materiais de informação podem prover dados úteis para a avaliação de coleções. No entanto, elas:
por responderem às previsões estatísticas de Pareto – Lei 80 × 20 –, são, no fundo, de pouca ou nenhuma valia para tomadas de decisão.
costumam ser pouco esclarecedoras quanto ao número total de materiais emprestados.
são limitadas em relação a dados de uso dos materiais na própria biblioteca, sempre mais difíceis de quantificar.
são pouco exploradas pela administração das bibliotecas, que raramente as utilizam para suas tomadas de decisão.
partem da premissa de que o uso passado dos materiais é um previsor de seu uso futuro, o que já se mostrou totalmente equivocado.
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