No cenário contemporâneo, considera-se tendência e desafio do serviço social
o enfrentamento da partilha de demandas, tanto na esfera pública quanto no setor privado, diante das perspectivas desregulamentadoras dos mercados de trabalho.
uma rigorosa formação teórico-metodológica, com padronização das teorias sociais voltadas à consolidação dos modelos flexíveis de acumulação do capital.
a exigência de competência profissional fundamentada em uma racionalidade própria da burocracia.
a necessidade de competência técnica que reforça o saber fazer, independentemente da vontade política dos sujeitos.
a defesa de alternativas privatistas da questão social, conforme preconizado no projeto ético-político profissional hegemônico.
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