Durante um longo período, o Serviço Social esteve vinculado a uma concepção que definia a natureza da profissão de maneira auto-explicativa. Baseado nessa concepção é incorreto afirmar:
A profissão era essencialmente prática e exigia um quadro de referências teórico-valorativas necessárias à ação profissional.
O Serviço Social, estava situado como uma profissão prática mediadora no seio da prática social.
O marco filosófico do Serviço Social era dado pela visão humanista-cristã de valorização da dimensão pessoal e social do homem.
O objeto profissional era o homem no processo de interação com o seu meio social.
Havia um conjunto de papéis e funções naturais, próprias do Serviço Social, particularmente a ação educativa em situações-problemas dos indivíduos, grupos ou coletividades.
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