"A administração pública no Brasil, à semelhança de outros países latino-americanos, não desenvolveu ao longo do tempo a cultura da avaliação da efetividade do gasto público, especialmente no que tange aos programas sociais". Partindo dessa afirmação, entende-se que a avaliação deve ser:
um instrumento que permite mensurar quanti-qualitativamente os programas sociais, objetivando constatar o impacto social, ou seja, a efetividade, eficácia e eficiência dos resultados.
registro dos dados quantitativos.
instrumento assistemático que permite obter dados sobre os custos do programa.
elemento de controle institucional de caráter fiscalizatório, que deve abordar, mensurar somente aspectos quantitativos.
instrumento que permite mensurar qualitativamente os programas sociais, objetivando identificar o impacto social, ou seja, eficácia e eficiência dos resultados.
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