Atualmente, como resposta ao novo ambiente tecnológico instalado, a Web Semântica surge como uma possível solução para a estruturação semântica dos dados na internet, viabilizando o processamento automático da informação, incorporando estruturas e proporcionando significado semântico ao conteúdo das páginas web. Para que ela se torne realidade, é preciso que alguns instrumentos/ferramentas sejam utilizados em conjunto, visando ao entendimento homem/máquina. São eles:
DTD – Document Type Definition – para descrição de dicionários terminológicos e SGML – Standard Generalized Markup Language – que é uma metalinguagem para descrever outras linguagens.
HTML – Hypertext Markup Language – que é uma linguagem para marcação de hipertexto e o URL – Uniform Resource Locator – localizador uniforme de recursos.
XML – Extensible Markup Language – linguagem de marcação de dados que oferece a descrição de dados estruturados, facilitando a recuperação de documentos via web e Formato NDLTD – padrão de metadados, elaborado pela Virginia Tech University para o projeto internacional de biblioteca digital de teses.
RDF - Resource Description Framework – sistema para promover a interoperabilidade entre aplicações que compartilham informações que sejam entendidas por sistemas na web e XML – Extensible Markup Language – linguagem de marcação de dados que oferece a descrição de dados estruturados, facilitando a recuperação de documentos via web.
W3C – World Wide Web Consortium – consórcio de empresas, profissionais, cientistas e instituições que regulam a WWW e IFLA – Federação Internacional de Associações de Bibliotecas – que normaliza a produção de conteúdos.
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