Conforme a Iniciativa de Budapeste (2001), entende-se o movimento livre acesso como a disponibilização livre na internet pública de literatura de caráter acadêmico ou científico, permitindo a qualquer usuário ler, abaixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos, capturá-los (crawling) para indexação, utilizá-los como dados para software, ou utilizá-los para qualquer outro propósito legal, sem outras barreiras financeiras, legais ou técnicas que aquelas inseparáveis do próprio acesso à internet. Para que os atuais sistemas de informação participem desse movimento, seus gestores necessitam formular estratégias sine qua non, tais como:
adoção de tecnologias livres com sistemas de auto-arquivamento, criação de revistas alternativas, uso de protocolos para interoperabilidade e especificação do papel dos diversos agentes da produção científica.
desenvolvimento de formas de produção, armazenamento, acesso e difusão da informação científica com uso de avançadas ferramentas tecnológicas e proprietárias.
busca de parcerias e consórcios entre periódicos científicos comerciais visando minimizar o custo de publicação, distribuição e garantia de acesso aos usuários autorizados pelo sistema.
maior reforço no planejamento do sistema de avaliação pelos pares, recorrendo a tecnologias como email, chat e weblog, de modo a minimizar o tempo médio de publicação do artigo científico (atualmente uma média de 12 meses).
criação de bibliotecas digitais de textos completos, seguindo padrões MARC e ABNT.
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