No ensino de Ciências predomina o aspecto intelectual dos conteúdos e das atividades tradicionais, ocorrendo acentuada preocupação com o ler e o responder questões ao lado da memorização de informações científicas ensinadas pelo professor. A afirmação que apoia esta crítica é:
As atividades devem evitar os aspectos afetivos da interação dos alunos entre si, com conteúdos científicos e com seu ambiente.
As atividades devem pressupor operações de pensamento e ter, como ponto de partida, um problema significativo a ser discutido.
O aspecto metodológico em que alunos permanecem calados e o professor ensina o que o aluno deve aprender foi praticamente abandonado.
A metodologia própria da Ciência deixa para outras áreas as habilidades de registro e de comunicação oral.
Os estudos de meio têm se mostrado ineficazes para ampliar as informações científicas e integrar os alunos ao meio ambiente.
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