Segundo Peter Agleton, consultor da UNAIDS, as escolas foram identificadas como ambientes-chave para realizar a educação relacionada ao HIV e à AIDS mas, para isso, é preciso superar alguns preconceitos como, por exemplo, o seguinte:
os jovens não estão dispostos a conhecer preservativos.
os jovens constituem um grupo refratário a novos conhecimentos.
educar os jovens sobre sexo encoraja a atividade sexual.
a informação sobre o uso de preservativos garante que serão usados.
os professores não estão preparados para informar sobre HIV e AIDS.
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