Uma das estratégias utilizadas para aumentar a performance de longa duração em atletas é a utilização do treinamento em altitudes elevadas por determinado período de tempo. Como a pressão parcial do oxigênio (O2) em elevadas altitudes está diminuída, o organismo reage através de adaptações fisiológicas, tais como, aumento da ventilação pulmonar e aumento do número de hemácias.
Durante essa estratégia,
o monóxido de carbono faz uma ligação altamente estável com o oxigênio, incapacitando a respiração pulmonar, e, se o indivíduo for exposto a esse gás por um período prolongado, pode chegar à morte por asfixia.
ocorre a hematose, nos alvéolos pulmonares, ou seja, o gás oxigênio do ar difunde-se para os capilares sanguíneos e penetra nas hemácias, onde se combina com a hemoglobina, enquanto o gás carbônico é liberado.
a produção de hemácias está associada à ação da eritropoetina (EPO), uma proteína que auxilia a difusão do oxigênio para os alvéolos pulmonares.
a pressão parcial do oxigênio nos tecidos é alta em relação ao sangue dos capilares arteriais, porque o gás carbônico é continuamente utilizado para o metabolismo celular, gerando um gradiente que facilita a troca gasosa.
a respiração é o principal mecanismo de controle do pH do sangue, portanto, quando o pH está elevado, caracterizando um processo de alcalose, o centro respiratório é excitado, aumentando a frequência e a amplitude dos movimentos respiratórios.
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