O uso de animais com objetivos científicos é uma prática comum; mas para que seja moralmente aceitável e apresente resultados confiáveis, é fundamental haver posturas éticas em todos os estudos com animais de experimentação.
Sobre o uso de pequenos animais em laboratório, é correto afirmar:
As gaiolas utilizadas na experimentação com animais convencionais de laboratório tendem a manter dimensões padronizadas. Contudo, os tamanhos das caixas e o número máximo de indivíduos por caixa não têm padrões pré-estabelecidos.
As gaiolas utilizadas na experimentação com animais de laboratório podem ser providas de filtros que visam proteger os humanos dos animais imunodeficientes.
No hamster, assim como em camundongos e ratos, injeções subcutâneas são realizadas na região ventro-lateral, na altura do quadril, ou na região das patas.
O animal de laboratório deve ser visto como um reagente biológico. Tudo o que o circunda, de uma ou outra forma, pode exercer influência nas características desse reagente.
A maioria dos roedores possui cauda, porém esta não deve ser utilizada para suspender o animal, para a contenção, evitando o desconforto desses pequenos mamíferos.
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