Nenhum método de avaliação de natureza biológica é confiável em 100%, e a citologia ginecológica não escapa a essa realidade. Daí a grande importância do controle de qualidade interno e externo. Em relação ao controle de qualidade interno podemos afirmar, corretamente, que
a releitura de 30% dos esfregaços negativos constitui um controle de qualidade mínimo aceitável.
a comunicação e a troca de lâminas e de diagnóstico entre citotécnicos e citopatologistas do mesmo laboratório não são iniciativas de qualidade
a comparação dos resultados citológicos e anatomopatológicos é indispensável.
de um modo ideal, o controle de qualidade consistiria em fazer examinar todas as lâminas por três pessoas competentes.
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