Cientistas anunciaram que deve demorar até 2065 para que o buraco na camada de ozônio da atmosfera, localizado em cima da Antártica, deixe de existir.
"O buraco da camada de ozônio não piorou desde o final da década de noventa, mas espera-se o surgimento de novos buracos maiores nas próximas décadas", informou o especialista em ozônio Geir Braathen, se referindo à conclusão de um novo relatório da Organização Mundial de Meteorologia da ONU e do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente, que será divulgado no ano que vem.
Jornal Folha de São Paulo on line 21/08/2006 - 09h53
Contribuem significativamente para a destruição da camada de ozônio e efeito-estufa:
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