No meio marinho, é cada vez mais reconhecida a importância das bactérias marinhas. Estudos filogenéticos mostraram que a vida surgiu de um ancestral comum e os dois grupos são procarióticos: Archaea e Eubacteria. A partir de estudos com ARN ribossomial, tornaram-se possíveis as seguintes conclusões:
a grande maioria das bactérias marinhas é cultivável em laboratório, o que pode facilitar diversos estudos de taxonomia e de processos no mar.
a superfície dos oceanos não possui estratificação do bacterioplâncton.
o maior grupo das Archaea é o das proteobactérias, com distribuição cosmopolita.
as bactérias associadas às partículas diferem daquelas de vida livre quanto a tamanho, metabolismo e interações intra e interespecíficas.
não há diferenças estruturais entre as bactérias marinhas.
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