A rubéola é uma doença transmitida por inalação do aerossol contendo altas concentrações de partículas virais, estas infectam células do trato respiratório superior e da faringe ocorrendo neste ambiente a primeira multiplicação dos vírus. Sobre o diagnóstico sorológico da rubéola é CORRETO afirmar:
A detecção dos anticorpos IgG é a forma mais utilizada e prática de diagnóstico da infecção recente por vírus da rubéola.
Nos testes para detectar IgM pela técnica de ELISA indireto, o tratamento do soro com o IgG anti-IgG humano é necessário, para evitar resultados falso-positivos na presença de fator reumatóide na amostra e também resultados falso-negativos quando na presença de grande excesso de IgG específico.
No diagnóstico sorológico intrauterino da rubéola congênita, que é feito com a coleta de vilosidade coriônica, amniocentese e cordocentese, observa-se uma resposta por anticorpos IgG e IgA prolongada, lenta maturação da avidez do IgM e resposta imune celular reduzida, como parte do efeito do vírus sobre o feto ainda em formação.
Os anticorpos IgG anti-vírus da rubéola são detectados dentro de 3 a 4 semanas após o início dos sintomas, atingindo o pico em 40 dias.
O diagnóstico pré-natal da rubéola congênita inicia-se com o diagnóstico da rubéola secundária materna.
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